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ASSASSINATO

Por herança, homem é suspeito de mandar executar ex-madrasta e irmão

Juana mantinha casos com integrantes do crime organizado e agia como agenciadora de encontros amorosos, a serviço de criminosos

8 Jan 2019 - 08h13Por Campo Grande News

A cidadã paraguaia Juana Bautista Torres Vera, 41, morta a tiros na tarde desta segunda-feira, em Ponta Porã, na fronteira com o Paraguai, era ligada a narcotraficantes da Linha Internacional. Uma fonte revelou ao Campo Grande News que Juana mantinha casos com integrantes do crime organizado e agia como agenciadora de encontros amorosos, também a serviço de criminosos. “Era correria dos narcos”, afirmou a fonte.

O filho dela, um adolescente de 16 anos que estava com Juana no momento do atentado, levou um tiro de raspão e está internado em Ponta Porã, fora de perigo. Juana Torres e o filho seguiam pelo centro de Ponta Porã em uma Toyota Hilux SW4 prata, placa NKX-0039, quando foram atacados a tiros de pistola 9 milímetros.

Ela estava na avenida Duque de Caxias e foi atacada quando parou no semáforo com a avenida Brasil. Ainda não há pista dos criminosos, que estariam em uma moto.

A mulher chegou a ser socorrida pelo Corpo de Bombeiros, como mostra o vídeo abaixo, mas morreu ao dar entrada no Hospital Regional. Vários tiros atingiram os vidros laterais da caminhonete. Juana foi ferida na cabeça.

Segundo pessoas da fronteira, ela foi companheira de um policial civil de Ponta Porã, mas os dois estavam separados há pelo menos dois anos. Após a separação, Juana se casou com outro homem, um cidadão paraguaio, que morreu recentemente.

Dentro da caminhonete, agentes da Polícia Civil encontraram várias malas, indicando que Juana deixava a cidade no momento em que sofreu o atentado.

O Campo Grande News apurou nesta tarde que Evandro Cabral da Rosa, de nacionalidade brasileira, mas que mora em território paraguaio, é o principal suspeito de ter contratado os pistoleiros para matar a ex-madrasta.

O assassinato da paraguaia Juana Bautista Torres Vera, 41, ocorrido nesta segunda-feira, em Ponta Porã, pode ter sido motivado pela batalha judicial que ela travava com o ex-enteado após a morte do ex-marido.

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