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EXTERMINADOR DE CÃES

Veterinário alerta para ação de ‘serial killer’ contra cachorros na Capital

Na região da Júlio de Castilho 4 cães morreram só nesta terça após envenenamentos em quintais e ruas dos bairros

20 Fev 2019 - 13h18Por Midiamax

Os donos de pet na região do oeste de Campo Grande devem ficar em alerta, pois há uma suspeita de matança de cachorros por envenenamento. O aviso foi dado por uma clínica veterinária da região depois de atender quatro cães envenenados em um mesmo dia.

O veterinário Antônio Carlos de Abreu é dono de uma clínica na avenida Júlio de Castilho conta que atendeu quatro cães por envenenamento apenas na terça-feira (19), que acabaram morrendo. Segundo ele, o procedimento do ‘serial killer’ de pets é de jogar carne crua envenenada dentro dos quintais e pelas ruas dos bairros Santo Antônio e Vila Sobrinho.

Ele ainda aconselha que os donos fiquem atentos ao que os cães e gatos comem e que não os deixe na rua. “Evitar que ele possa comer algo que não tenha sido dado pelo dono. Se ele comer e for algo suspeito, a orientação é trazer imediatamente ao veterinário”, diz.

Segundo o profissional, o veneno age muito rápido no organismo dos animais e 40 minutos são suficientes para matar. “Dá para salvar se agir muito rápido. Percebeu que ele está cambaleando, salivando ou tem uma respiração diferente? Leve ao veterinário imediatamente”.

Depois do alerta do veterinário nas redes sociais, donos de animais confirmam que a matança é real. “Aconteceram três casos aqui na [rua] Manoel Ferreira, eu, meu vizinho da esquerda e da direita. Os três estavam dentro do quintal”, lamenta uma usuária da rede social. “Moro próximo à clínica na Vila Sobrinho e jogaram aqui no quintal também. Por sorte, minha cachorra só fica dentro de casa”, comentou uma moradora da região.

Serial killer no São Francisco

Em julho do ano passado, foram os moradores do bairro São Francisco que sofreram com o medo da matança dos bichinhos. Em apenas um mês, um ‘serial killer de pets’ matou 14 animais da vizinhança e o caso foi parar na Decat (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Ambientais e de Atendimento ao Turista).

Na época, a orientação era de que o tutor do animal recolha o máximo de provas possíveis para fazer a denúncia e para que a polícia chegue ao autor.

“O correto é que venham na delegacia e façam o Boletim de Ocorrência. Que a pessoa traga o veneno, um laudo veterinário, o que for, para que a gente possa comprovar o crime”, disse o investigador de polícia Sérgio Ricardo. A pena para esse tipo de crime é de 3 meses a 1 ano, além de multa. Caso haja maus-tratos seguido de morte, a pena pode ser aumentada em quatro meses.

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